
Lá se dizia que de um universo de mais de 9 milhões de católicos Portugueses, apenas 2 milhões são praticantes de missa dominical.
Sabemos que este é, apenas e só, um índice, pois ser “ cristão praticante” não se resume em apenas “ir ao domingo à missa”… é preciso um pouco mais: também é necessário ter e viver na vida valores que sendo humanos, como homens ou mulheres com fé com mais “obrigação” devemos ter, pois correspondem aos desafios que a mensagem cristã colocam.
Contudo, perante estes números, seria interessante reflectirmos sobre algumas questões...
Que significa hoje ser-se cristão?
Que tipo de cristianismo vamos vivendo: de ocasião, só para ter acesso a um casamento socialmente correcto ou a um baptizado tradicional?
Fará sentido alguém dizer que é "cristão não praticante"?
A linguagem da Igreja atrai e é apelativa?
O que é que se pode e deve fazer para mudar esta realidade?
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